No segundo dia de oficina discutimos a relação do jogo entre o ator e seus companheiros de cena, os elementos (cenário, figurino, adereços) e a plateia. O estímulo foi uma improvisação livre. Dois novos integrantes viram a compôr o grupo.
Na saga de assistir aos espetáculos apresentados no festival pude apreciar um trabalho embasado em uma cama elástica às 15h. Mas o que me chamou a atenção foi um grupo de crianças, alunos de teatro que se apresentaram às 17h. Muita energia e um jogo vivo deixava claro que aqueles meninos realmente gostavam de fazer teatro.
Na plateia do Municipal me surpreendi com uma mulher, sentada atrás de mim, que dizia para uma criança: "Não, essa peça não é das pintainhas..."
Virei para trás e me apresentei como ator e diretor do trabalho. Ela me disse que o menino havia amado o espetáculo e queria ver de novo. Ela fez o menino dizer do que se tratava a peça e ele comentou: "Biga da galinhas bancas cas petas". (lindo!!!)
Meia noite vi um trabalho muito interessante dirigido pelo querido Homero. A peça Orégano foi um dos pontos altos dessa temporada.
Não posso deixar de mencionar o contato que tive com alguns integrantes da Cia. Cênica. Conheci também o local onde ensaiam e guardam os elementos de cena. Compartilha os um pouco da organização de cada grupo e como se estrutura.
Amanhã tem mais...
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